equação Graceli dimensional relativista  tensorial quântica de campos 

G* =  =

[  /  IFF ]   G* =   /  G  /     .  /

 G  = [DR] =            .+  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


//////

[  /  IFF ]  = INTERAÇÕES DE FORÇAS FUNDAMENTAIS. =

TeoriaInteraçãomediadorMagnitude relativaComportamentoFaixa
CromodinâmicaForça nuclear forteGlúon10411/r71,4 × 10-15 m
EletrodinâmicaForça eletromagnéticaFóton10391/r2infinito
FlavordinâmicaForça nuclear fracaBósons W e Z10291/r5 até 1/r710-18 m
GeometrodinâmicaForça gravitacionalgráviton101/r2infinito

G* =  OPERADOR DE DIMENSÕES DE GRACELI.

DIMENSÕES DE GRACELI SÃO TODA FORMA DE TENSORES, ESTRUTURAS, ENERGIAS, ACOPLAMENTOS, , INTERAÇÕES E CAMPOS, DISTRIBUIÇÕES ELETRÔNICAS, ESTADOS FÍSICOS, ESTADOS QUÂNTICOS, ESTADOS FÍSICOS DE ENERGIAS DE GRACELI,  E OUTROS.


 G* =  =    /     G*       /    .


Mecânica clássica e mecânica quântica

A dinâmica de uma partícula pontual de massa  em um regime não-relativístico, ou seja, em velocidades muito menores que a velocidade da luz, pode ser determinada através da função lagrangiana[6][7] 

,

 G* =  =    /     G*       /    .

em que  (que são respectivamente coordenadas generalizadas para a posição e a velocidade da partícula) determinam o espaço de fase do sistema e  é o potencial em que a partícula se move. Minimizando o funcional ação

 

 G* =  =    /     G*       /    .

encontra-se a equação de movimento para esse sistema,

,

 G* =  =    /     G*       /    .

que é a equação de Newton, desde que 

 G* =  =    /     G*       /    .

Existe outra formulação equivalente da mecânica clássica, conhecida como formulação hamiltoniana e que pode ser diretamente relacionada a formulação lagrangiana acima. Para se fazer contato entre as duas formulações, define-se o momento  

,

 G* =  =    /     G*       /    .

de maneira que a função hamiltoniana é dada por

,

 G* =  =    /     G*       /    .

que para a escolha da lagrangiana acima, tem-se

.

 G* =  =    /     G*       /    .

Assim como no caso da função lagrangiana, a hamiltoniana descreve toda a dinâmica de um sistema clássico, portanto, considerando uma variação de  tem-se um par de equações diferenciais de primeira ordem conhecidas como equações de Hamilton 

,

 G* =  =    /     G*       /    .

e que equivale a equação de Newton, que é de segunda ordem. No formalismo hamiltoniano, usando a regra da cadeia, pode-se escrever qualquer variação temporal de uma função , em termos das equações de Hamilton acima, de modo que,

 G* =  =    /     G*       /    .

onde o parêntese de Poisson é definido como

.

 G* =  =    /     G*       /    .

Existem diversas maneiras de realizar a quantização de um sistema clássico, tais como quantização por integrais funcionais e quantização canônica. Esse último método em particular, consiste na substituição do parêntese de Poisson por comutadores[8]

,

 G* =  =    /     G*       /    .

onde , são operadores num espaço de Hilbert. Com essas substituições, o parêntese de Poisson entre duas coordenadas generalizadas torna-se

.

 G* =  =    /     G*       /    .

Um aspecto importante a ser observado é que os operadores  e  podem ser representados como os operadores diferencias

 G* =  =    /     G*       /    .

de maneira que a função hamiltoniana, torna-se um operador no espaço de Hilbert, chamado operador hamiltoniano que atua em uma função 

,

 G* =  =    /     G*       /    .

que é a equação de Schrödinger.

Teoria Clássica de Campos

A formulação lagrangiana e a hamiltoniana da mecânica clássica são refinamentos da mecânica newtoniana e permite o tratamento de sistemas com um número finito de graus de liberdade. Considerando um sistema mecânico unidimensional com  graus de liberdade, que consiste de  partículas pontuais de massa , separadas por uma distância  e conectadas entre si por uma mola de constante elástica . A lagrangiana para esse sistema é:

.

 G* =  =    /     G*       /    .

Esse sistema pode ser estendido facilmente para o limite em que  e . No entanto, se o comprimento total do sistema estiver fixo, tem-se o limite contínuo , de modo que a lagrangiana terá a forma

,

 G* =  =    /     G*       /    .

onde  representa o deslocamento da partícula relativa a posição  no instante de tempo . Também, define-se as quantidades  .

 G* =  =    /     G*       /    .

Generalizando essa discussão prévia para um sistema relativístico, tem-se uma lagrangiana que será uma função do campo , em que  e das derivadas , dessa maneira, o funcional ação pode ser escrito como

.

 G* =  =    /     G*       /    .

Finalmente, a lagrangiana pode ser escrita como

,

onde , é conhecida como densidade lagrangiana.[9] A equação de Euler-Lagrange é:

.

 G* =  =    /     G*       /    .

Primeiras unificações. Equações relativísticas

Equação de Klein-Gordon

Como foi dito acima, quando Schrödinger primeiro procurou uma equação que regesse os sistemas quânticos, pautou sua busca admitindo uma aproximação relativista, encontrando a depois redescoberta equação de Klein-Gordon:

 G* =  =    /     G*       /    .

onde

A equação de Klein-Gordon, às vezes chamada de equação de Klein-Fock-Gordon (ou ainda Klein-Gordon-Fock) pode ser deduzida de algumas maneiras diferentes.

Usando-se a definição relativística de energia

 G* =  =    /     G*       /    .

chega-se à equação:

 G* =  =    /     G*       /    .

Essa expressão, por conter operadores diferenciais sob o radical, além de apresentar dificuldades computacionais, também apresenta dificuldades conceituais, já que se torna uma teoria não-local (pelo fato de a raiz poder ser expressa como uma série infinita). Por ser uma equação de segunda ordem não permite que fique bem definida a questão da normalização da função de onda.

Fock deduziu-a através da generalização da equação de Schrödinger para campos magnéticos (onde as forças dependem da velocidade). Fock e Klein usaram ambos o método de Kaluza-Klein para deduzi-la. O motivo, só mais tarde entendido, da inadequação desta equação ao átomo de hidrogênio é que ela se aplica bem somente a partículas sem carga e de spin nulo.

Equação de Dirac

Em 1928 Paul Dirac obteve uma equação relativística baseada em dois princípios básicos

  1. A equação deveria ser linear na derivada temporal;
  2. A equação deveria ser relativisticamente covariante.

A equação obtida por ele tinha a seguinte forma:

 G* =  =    /     G*       /    .

onde  e  não são números reais ou complexos, mas sim matrizes quadradas com N² componentes. Semelhantemente, as funções  são na verdade matrizes coluna da forma

e as matrizes  e  devem ser hermitianas.

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